“Os estudos de gênero são os principais alicerces teóricos de muitos que defendem a igualdade entre homem e mulher nos diversos âmbitos da sociedade, bem como a inclusão e a cidadania dos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Essa teoria tem sido fortemente criticada por segmentos religiosos cristãos, incluindo a Igreja Católica, em pronunciamentos, publicações e campanhas. As principais críticas são a suposta minimização da dualidade dos sexos que questiona a família formada por pai e mãe e a legitimação de um modelo polimórfico de sexualidade. Referem-se a esses estudos como “ideologia de gênero”. O espaço público torna-se, certas vezes, um campo de disputa na elaboração e implementação de políticas que envolvem a família, a educação, a saúde e os direitos.”

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Neste artigo, originalmente publicado na Revista Cátedra Digital, “o padre e professor do departamento de teologia da PUC-Rio, Luís Corrêa Lima, fala-nos sobre as implicações de “gênero” na vida das pessoas. Faz um retrospecto sobre a mudança que vem ocorrendo na Igreja Católica, principalmente com o Papa Francisco que, apesar de questionar “gênero” enquanto teoria, pastoralmente, abre, neste sentido, algumas portas importantes” (extraído do editorial da revista).